sexta-feira, 25 de março de 2011

ANA

Muitos rostos todos teus
Até imagens estranhas egípcias!
Será a divindade de um deus?
Ou apenas uma noite de núpcias!
Tantas imagens em nossa mente anexa
Fotografias de seu rosto que lembram 3D
Profundas, intensa, linda e complexa
São sonhos de quem tira indagações de quem a vê
Olhar ao longe... Distante!  Perdido.
Que vai alem dos atalhos da vida
Seu recurso foge... Cai o semblante! Entristecido.
Ao lembrar que nestes anos algo a castiga.
Misteriosa... Retratos... Segredos.
Porem ao poeta não pode esconder!
Cai por terra e se esvai por entre os dedos...
O que antes era intimo e agora vai saber!
Bela... Simples... Fotogênica.
Que mais parece uma boneca de porcelana
Ou uma obra rara da arte cênica
Luíza... 
Quem não há nesta vida que não... A Ana!
(OSA)

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